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Dúvidas frequentes

  • COMO ESCOLHER O LUBRIFICANTE CORRETO PARA O MEU VEÍCULO?
    Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo, consulte o "Manual do Proprietário" na parte de manutenção quanto à viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) ou então verifique nas tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço.
  • QUAL O NÍVEL CORRETO DE ÓLEO NO MEU VEÍCULO?
    Diferente do que muitas pessoas pensam, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.
  • QUANDO DEVO TROCAR O ÓLEO DO MEU VEÍCULO?
    Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo que consta no "Manual do Proprietário", ou antes, caso o motorista desejar. Os atuais fabricantes de motores recomendam períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do veículo.
  • QUANDO DEVO COMPLETAR O NÍVEL DE ÓLEO?
    Quando se verifica que o nível de óleo do veículo baixou, é necessário procurar a razão deste evento. Se constatado um vazamento de óleo, deve-se procurar sua origem e corrigi-la o mais cedo possível para evitar próximos vazamentos. O nível de óleo do carro pode baixar também por ele estar sendo queimado junto com a gasolina no motor. Isso se deve principalmente às folgas do motor. Neste caso, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, deve-se ir completando o nível.
  • QUANTO TEMPO DEVO ESPERAR PARA MEDIR O NÍVEL DE ÓLEO?
    É importante esperar pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para medir o nível do óleo. Isto porque, neste tempo, o óleo desce das partes mais altas do motor para o cárter e, assim, podemos ter a medida real do volume de óleo.
  • É VERDADE QUE ÓLEO BOM NÃO ABAIXA O NÍVEL E NÃO PRECISA DE REPOSIÇÃO?
    Mentira. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão, onde ele é parcialmente queimado e consequentemente consumido. É normal um consumo de meio litro de óleo a cada mil quilômetros rodados com carros de passeio, mas cada fabricante especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto.
  • O ÓLEO DE MOTOR DEVE SER CLARO E O ÓLEO DE ENGRENAGEM ESCURO?
    É comum ter essa percepção, no entanto ela não é correta. Os óleos lubrificantes são formulados pela mistura de básicos e aditivos, sua cor final depende da cor do básico e do aditivo empregados na formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.
  • O ÓLEO ESCURO É O ÓLEO MAIS VISCOSO?
    Não, o óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa. A cor não interfere na qualidade do lubrificante acabado, diferentemente da viscosidade, que altera de acordo com o óleo formulado.
  • É VERDADE QUE O MOTOR DEVE ESTAR QUENTE NA HORA DA TROCA DE ÓLEO?
    Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer.
  • O FILTRO DO ÓLEO TAMBÉM DEVE SER TROCADO? QUANDO?
    Sim. O óleo com seus aditivos (detergentes/dispersantes), carrega as sujeiras que se depositaram no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor. O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante e consta no "Manual do Proprietário" do veículo. Normalmente, ela é feita a cada duas trocas de óleo, porém, já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo.
  • QUAL A DIFERENÇA ENTRE SERVIÇO SEVERO E SERVIÇO LEVE?
    É comum ter essa percepção, no entanto ela não é correta. Os óleos lubrificantes são formulados pela mistura de básicos e aditivos, sua cor final depende da cor do básico e do aditivo empregados na formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.
  • QUAL A DIFERENÇA ENTRE ÓLEO MINERAL, SEMISSINTÉTICO E SINTÉTICO? ELES PODEM SER MISTURADOS?"
    O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros. Os óleos semi-sintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado. Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente de empresas diferentes. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos. Além disso, não é economicamente vantajoso, já que o óleo sintético é muito mais caro que o mineral e a mistura dos dois equivale praticamente ao óleo mineral, sendo, portanto, um desperdício.
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